Wednesday, February 28, 2007

ATENÇÃO: Rinocerontes não sabem comer bananas

Em virtude das condições precárias das canetas homeopáticas, há pessoas que não conseguem enxergar com seus próprios olhos. Não quero, aqui censurar minha beldade intrínseca até porque a impressora só consegue roer quando o papa pisa em cima da mesa. Nem sempre os acontecimentos giram em torno do lítio, pois há fecundos tesouros emparelhados nas ferragens da cleptomania.

Não obstante, as coordenadas frutíferas estão em desacordo com os dinossauros burocráticos. Estes não se limitam ao endurecimento das eternas paredes de vidro. Não há um único remédio além desse!!! Apenas bolas. Como fazer então para restaurar o sacerdote das flores em desalinho?

A resposta parece simples, porém eu gosto de pizza. Não existe carrossel no ministério da cultura e nem jujuba nas andorinhas matinais. Tão pouco as verdades absolutas estão conjugadas à um abscesso no interior das melânias.

Gente, o que estou querendo dizer é que não há uma única fórmula que possa ser deduzida de todo esse processo. Há opiniões contraditórias e enxames de borboletas que não se apressam de desaguar em torrentes de limonada. Mas as pessoas ainda não acreditam em mim e pensam que sou uma paronóica. Não, sou apenas cortesias de um cinema pornô mal fadado à igonorância de outrem. Eu não aguento mais!!!! Chega!!! Ninguém me entende nesse mundo! Eu quero Paz!! Eu quero água!!! Eu quero sair por aí nas gangorras da praia e pagar um remédio para o som do trovão. Existe sim vida após o vibrador e não falo apenas nas histórias dos velhinhos, mas eu nunca fui à lua.

Mas as andorinhas continuam cheirando doses homeopáticas de fermento enquanto a seresinhos sem sentido nadam no citoplasma de algum lugar que acreditam ser um planeta, imaginando ser algum tipo de organela, um lisossomo ou ribossomo qualquer, mas não formam nem uma cadeia de RNA, são piores que os vírus que só se sentem vivos porque possuem o dom da reprodução. Alguns deles não querem ou não podem reproduzir, mas estão vivos, apesar de não terem sequer uma célula organizada, até porque há muito tempo não se organiza nada por ali e nem elétrons misturam-se a prótons. E todos sabem o quanto os nêutrons são sem graça. Daí ficam todos lá querendo culpar a sem vergonhice dos formigueiros, porque é público e notório que formigas não sonham, só existem por existir. Mas as formigas fazem acontecer, enquanto o cupim fica devorando livros e não sai do lugar, ou o mosquitinho chato que tanto quer luz que morre queimado. Certas são as aranhas porque elas sabem das coisas. E há muito tempo o pensador percebeu que tanto faz a cadeia alimentar já que quem usa a sabedoria dos cupins é devorado por sua própria gula eclesiástica.

E tudo continua sem sentido até porque o coelhinho está com pressa, muita pressa, mas não faz idéia de pra onde vai com tanta pressa, e todos ali que nadam naquela piscina cheia de estrume continuam usando relógios... Mas por que? Porque se nada disso existe e se no fim não será reproduzida uma voz sequer na ionosfera a não ser que venha em ondas. Ondas que vão e vem, ondas que afogam e emergem e vibram e no fim tudo leva a mesma coisa e tudo é nada então nada adianta para nada mesmo e só reta adaptar-se ao nada. nadar, nadar, nadar. Porque golfinhos são felizes, rinocerontes não, eles não aprenderam a comer banana... Eu acho queentendi, juro que sim. Pega a boia e enche de ar e foda-se tudo. Ninguém sabe o segredo da piscina, nem o do tamanho ínfimo dos que sonham em ser gente mas não passam de sujeito com complexo de Golgi.

Enfim... essa é a minha visão sobre o que aconteceu de tão terrível ontem pela manhã de hoje. Eu apenas quero me certificar das dentaduras que ficaram espalhadas pela morfina de diamante e ... ahh... não me peçam que eu conceda um minuto de arroz. Eu não suportaria tamanha falta de desidratação. Uma cueca de rocambole para todos e que jamais percam a matemática de Jesus, jamais digam que a concorrência interna substitui o ovo frito. Fiquem tesoura. Tchau.

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